Ativistas do Greenpeace em Abrolhos durante o mandato do presidente Lula. |
Com uma área aproximada de 93.000 km², a moratória estabelece uma zona de segurança ao redor do parque nacional. Dentro desta área, estará banida apenas a exploração de gás e petróleo, evitando que um desastre ambiental contamine ecossistemas sensíveis, responsáveis pela reposição dos estoques pesqueiros e reprodução de inúmeras espécies ameaças de extinção.
A moratória, entretanto, depende de um acordo entre o governo e as empresas com blocos de exploração nesta região. São elas Petrobrás, Vipetro, Perenco, OGX, HRT, Shell, Vale, Cowan, Sonangol e Repsol.
O Greenpeace contatou estas empresas por meio de cartas, expondo a importância e necessidade da moratória. Até a sexta-feira passada, dia limite para as respostas, nenhuma empresa havia se posicionado com relação à proposta.
A campanha lançou uma petição online, em que está recolhendo assinaturas da população a favor da moratória. Esta petição será levada às empresas e autoridades, e pode ser acessada pelo endereço: www.greenpeace.org.br/abrolhos.
Fonte: www.greenpeace.org
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