terça-feira, 30 de agosto de 2011

As Baleias fazem sucesso em Salvador

Por: Leonardo Matos

 A Campanha:

 É com grande prazer que venho hoje relatar a vocês nossos queridos leitores que a campanha Deixe as baleias namorarem está sendo um sucesso em Salvador. O Grupo de Voluntários do Greenpeace em Salvador partiu para o seu segundo final de semana de conscientização e recolhimento de assinaturas para petição que pede ao governo uma moratória na exploração de gás e petróleo nos arredores do Parque Nacional Marinho dos Abrolhos. A moratória, entretanto, depende de um acordo entre o governo e as empresas com blocos de exploração nesta região. São elas Petrobrás, Vipetro, Perenco, OGX, HRT, Shell, Vale, Cowan, Sonangol e Repsol.A campanha lançou uma petição online, em que está recolhendo assinaturas da população a favor da moratória. Esta petição será levada às empresas e autoridades, e pode ser acessada pelo endereço: www.greenpeace.org.br/abrolhos.

Em Salvador:

Voluntários no Farol da Barra no Domingo(14 de Agosto.)
Nos dias 13 e 14 de Agosto nosso grupo de Voluntários foi para as ruas e tivemos como cenário principal o Farol da Barra. No domingo contamos com um dia de bastante sol e muita movimentação naquele local devido a corrida do Projeto Criança Esperança que aconteceu por lá um pouco mais cedo.





Crianças se divertem com os desenhos
No último Domingo, dia 28 de Agosto o nosso grupo de voluntários levou a campanha ao Zoológico de Salvador. Local que nos fins de semanas tem uma grande circulação de pessoas tanto de adultos como de Crianças. As crianças pareceram bastante interessadas na proteção as baleias e se divertiram na nossa tenda colorindo os desenhos da campanha e também ganharam pinturas de lindas baleias feitas nas mãos.

Nesse meio tempo os pais e família das crianças aproveitaram para conhecer um pouco mais sobre o trabalho exercido pelo Greenpeace e conheceram um pouco mais sobre a campanha. Eles demonstraram apoio a moratória assinanto a petição online através do Tablet e do Notebook disponibilizado para tal finalidade e também deram suas sugestões para as próximas atividades.



Fique por dentro das principais novidades! Siga-nos:




domingo, 28 de agosto de 2011

Ser voluntário: eis a questão



 Por: Natália Falcón
 O voluntário segundo as Nações Unidas é aquele que, por interesse pessoal e espírito cívico, abdica uma parcela do seu tempo, sem remuneração, a alguma forma de atividade organizada, ou não. Talvez tal definição seja um tanto quanto simplória diante dos vários tipos de voluntários, dedicados à diferentes atividades, devido à diferentes motivações.
O trabalho voluntário mais do que uma doação de tempo motivada por certa inquietação, ou que o suprimento da falta de investimentos governamentais em determinada área, é a luta por um ideal e o comprometimento com uma causa. O voluntário seja qual for a causa, é dotado de altruísmo e solidariedade, características raras no homem contemporâneo, e é engajado,participante e consciente o suficiente para promover a mudança social.
Ser um voluntário é um fator de crescimento e fortalecimento pessoal sem precedentes. O trabalho traz preocupações, desafios e responsabilidades como qualquer outro, mas quando se tem o amor somado a tudo isso, o desempenho a capacitação e acima de tudo a realização, são cada vez maiores.

Feliz dia do Voluntariado!
Natália Falcón                                  Ruth Moreira                
Thiago Salles                                   Sérgio Soledade            
Glauber Machado                            Marivalto Barbosa        
Júlio César                                      Vinícius Brandão
Elissama Menezes                           Leonardo Matos
Uenderson (Eros)                           Leidiane Ferreira
Raphael Cunha                                Mateus Felipe


                                                     Raphael Gomed

quinta-feira, 11 de agosto de 2011

Diga Não ao Petróleo em Abrolhos

Zona de maior biodiversidade do Atlântico Sul, Abrolhos corre o risco de virar um grande poço de petróleo. A região foi loteada em 2003 pela ANP (Agência Nacional de Petróleo) e agora dez empresas nacionais e estrangeiras estão prontas para começar a exploração dos 13 blocos atualmente sob concessão do governo.
Ativistas do Greenpeace em Abrolhos durante o mandato do presidente Lula.
É por isso que o Greenpeace Brasil começou uma campanha em que pede uma moratória na exploração de gás e petróleo nos arredores do Parque Nacional Marinho dos Abrolhos.
Com uma área aproximada de 93.000 km², a moratória estabelece uma zona de segurança ao redor do parque nacional. Dentro desta área, estará banida apenas a exploração de gás e petróleo, evitando que um desastre ambiental contamine ecossistemas sensíveis, responsáveis pela reposição dos estoques pesqueiros e reprodução de inúmeras espécies ameaças de extinção.
A moratória, entretanto, depende de um acordo entre o governo e as empresas com blocos de exploração nesta região. São elas Petrobrás, Vipetro, Perenco, OGX, HRT, Shell, Vale, Cowan, Sonangol e Repsol.
O Greenpeace contatou estas empresas por meio de cartas, expondo a importância e necessidade da moratória. Até a sexta-feira passada, dia limite para as respostas, nenhuma empresa havia se posicionado com relação à proposta.
A campanha lançou uma petição online, em que está recolhendo assinaturas da população a favor da moratória. Esta petição será levada às empresas e autoridades, e pode ser acessada pelo endereço: www.greenpeace.org.br/abrolhos.

Fonte: www.greenpeace.org 

quarta-feira, 3 de agosto de 2011

ONU: Sem acordo climático, COP-17 será passo para nova negociação



Expectativa é baixa para acordo sobre emissão de CO2, diz oficial.
Próxima conferência sobre o clima será em Durban, na África do Sul.

 

Da Reuters 
As negociações climáticas que ocorrerão na África do Sul no fim deste ano podem
não resultar em um novo pacto para reduzir as emissões de CO2, entretanto, será
importante para determinar os esforços a longo prazo no combate às alterações
climáticas, afirmou nesta terça-feira (2) um oficial das Organização das
Nações Unidas (ONU).
Segundo Adrian Macey, oficial sênior da ONU, o futuro do Protocolo de Kyoto
é visto sob ameaça. O plano, que obriga 40 países industrializados a
cortar as emissões de gases de efeito estufa até 2012 deve não ter mais a
participação de países como Japão, Canadá e Rússia se os Estados Unidos
continuarem a não aceitar o acordo. Para ele, a lacuna entre Kyoto e uma
nova forma de reduzir as emissões é inevitável.
“É muito cedo para pensar no resultado de Durban
(cidade sul-africana que abrigará a COP-17), pois as expectativas
não são altas neste momento”, afirmou Macey durante conferência
 do clima que ocorre na Nova Zelândia.
“Mas minha visão é que, aconteça o que acontecer, os 191 países
não vão abandonar os esforços da ONU de desenvolver uma ação global
a longo prazo contra a mudança climática. Ficou claro que o encontro de
Durban será uma transição para uma arquitetura mais viável
nas negociações a longo prazo”, afirmou.

terça-feira, 2 de agosto de 2011

Cinco coisas que você não sabe sobre a Volkswagen

Semana passada o Greenpeace mostrou evidências de que a Volkswagen estaria fazendo lobbying nos Estados Unidos contra as leis que precisamos para proteger nosso planeta.


Aqui estão mais alguns fatos sobre a Volkswagen que a companhia não coloca em seus outdoors.


1. Apenas 6% das vendas da Volkswagen em 2010 se referem aos modelos eficientes comercializados pela companhia.
Chocante mas verdadeiro. Por isso, da próxima vez que você vir uma dessas propagandas de carro, onde eles se vangloriam de suas credenciais ambientais (essa você não pode perder: a companhia gasta mais com publicidade no Reino Unido do que qualquer outro fabricante de carro), lembre-se que, apesar do objetivo deles “ser a mais ecologicamente correta das fabricantes de carro no mundo”, a Volkswagen não utiliza sua tecnologia mais eficiente na maioria de seus veículos.

2. Volkswagen gasta milhões de libras a cada ano com grupos de lobbyng contra as leis ambientais.
O mais influente desses grupos – ACEA (a associação de fabricantes de carros) onde a Volkswagen tem um importante papel – está liderando uma acusação contra padrões de eficiência energética na Europa. Estas são as leis que precisamos para reduzir nosso uso de petróleo. Ao usar menos petróleo, isso custará menos para encher nossos tanques de gasolina e assim não mais enviaremos temerários perfuradores a lugares como o Ártico, onde eles arriscam vazamentos catastróficos.

3. Volkswagen também está promovendo campanhas contra o novo alvo europeu de reduzir em 30% as emissões de CO2 até 2020.
Embora mais de 100 líderes de negócios incluindo o Google e a Unilever apóiem o alvo de 30%, que podem encorajar a economia européia, estimular investimentos em novas tecnologias e ajudar o combate à mudança climática, Volkswagen está abertamente contra o alvo. Eles têm dito que isso pode “conduzir para a desindustrialização da Europa”. Estudos da Comissão Européia mostram que 30% até 2020 não é apenas possível e acessível, é também necessário para criar novos empregos verdes e para garantir a segurança energética do continente europeu.

4. Como a maior companhia de carro na Europa, Volkswagen tem a maior pegada climática entre todas as fabricantes de carro da Europa.
Um em cada cinco carros vendidos na Europa é um Volkswagen. Em 2009, novos carros vendidos pela companhia na Europa emitiram mais de cinco milhões de toneladas de CO2 por ano, representando cerca de um quarto do total de uso de óleo e emissões dos novos carros da Europa. O tamanho da Volkswagen significa que qualquer mudança que eles façam terá um grande impacto nas emissões de veículos. Ano passado, a Volkswagen fez apenas o mínimo necessário para seguir com as leis de eficiência – reduzindo suas emissões em 5% - e está atualmente em atraso em relação a companhias como a Toyota e a BMW em relação aos indicativos de eficiência.

5. Volkswagen penaliza consumidores que querem veículos limpos e inteligentes quando inflam artificialmente seus preços e fazem deles apenas um produto marginal em sua carteira de carros.
Embora a Volkswagen tem desenvolvido sua tecnologia Blue Motion, que pode ser construído em seus carros, fazendo deles mais limpos e eficientes, a tecnologia só está disponível como um caro opcional. A companhia cobra de seus consumidores um adicional de mais de mil libras para adicionar o Blue Motion a um carro novo, apesar de a tecnologia custar apenas 260 libras para ser feita. Fazer do Blue Motion um padrão em sua frota economizaria o dinheiro do consumidor em petróleo e reduziria a demanda por óleo.     

Gisele Bündchen vira desenho para salvar o Planeta

A top Gisele Bündchen já mostrou seu lado sustentável em outras oportunidades, mas nunca tão focada em formar novos amigos do planeta. Sim, agora é um personagem de desenho animado que ajuda no combate contra a poluição e o desmatamento.

Uma boa mistura de "3 Espiãs Demais" com "Capitão Planeta" e até um pouco de "As Panteras" e está feito: Gisele e a Equipe Verde. O desenho será exibido pelo Cartoon Network a partir de 4 de setembro.

Na história, Gisele faz parte de uma equipe de supergarotas que lutam contra crimes ambientais nas mais variadas formas. Serão 26 episódios nessa primeira temporada.

Infelizmente a voz da Gisele não é mesmo a dela, ao menos na versão inglesa.

Fonte: www.meioambienteurgente.com.br